É que às vezes os ouvidos disponíveis não ouvem o silêncio pacificador da nossa alma. Ou por falta de sintonia, ou por desmerecimento. Entender esse descompasso não é fácil, porque a gente sempre deseja “àquela” pessoa nos nossos braços. Mas, fazer o quê se eles preferem outros silêncios? Aguardar o tempo certo das coisas, trilhando outros caminhos.
Erica Gaião
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